terça-feira, 28 de junho de 2011

A dor de uma saudade

Quem era aquele homem que sempre quando me via em meios aos medos estava lá? Como conseguia ser tão doce e ao mesmo tempo conseguia me repreender apenas com um olhar, na minha mente e no coração ficou gravado os momentos mais felizes da minha infância quando passeava comigo pelas ruas da minha cidade natal, éramos inseparáveis, era meu amigo, era tão bonito, tinha olhos verdes, adorava me levar com ele para trabalho, várias noites me fazia Milk shake e quando eu tinha medo era ele que me acalmava. Quanta saudade pai, quanta saudade, queria tanto te ter aqui pra fazer com meus pequenos o que fazia comigo.
Nada que me deixou equivale-se a todo carinho que plantou em mim, tudo o que me ensinou não apenas com palavras, mas digo que com suas atitudes me ensinastes muito mais.
Sinto tanta falta, sinto tanto ...tanto, tanto....
Fazem 10 anos, 10 anos que não ouso mais a voz que em diversos momentos de minha vida me confontou, me amparou, me deu segurança. A saudades vai doer para sempre porque durante o sempre em que viveu soube demonstrar seu amor.

 SAUDADES PAI.

FERNANDA OLIVEIRA

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